ELEIÇÕES 2008
A comunidade de Tanquinho agradece primeiramente a Deus, pela expressiva vitória, e em segundo lugar às pessoas de caráter, que resistiram à máquina administrativa do prefeito.
O DISCURSO: Durante toda a campanha, fomos favoráveis a prática de uma política limpa, sem truculência e maracutaia, inclusive estamos constantemente defendendo essa prática honesta a muito tempo. Em palanque fomos implacáveis contra: o NEPOTISMO (emprego direto e indireto de parentes no serviço público), emprego para aposentados, Secretários fantasmas tipo o da Saúde, prestações de serviços exageradas e outras coisa mais. Assim foi no discurso, na prática será assim. Os que elegeram o prefeito Flamarion, esperamos que ele cumpra e defenda os princípios da: ética, honestidade, aplicabilidade, publicidade, impessoalidade e uma gestão diferente da que passou. Saberemos cobrar desta Tribuna Livre as ações necessárias ao desenvolvimento de Tanquinho. Nesse aspecto seremos intransigentes.
APURAÇÃO – A primeira tarefa do novo prefeito, sem dúvida, será a apuração rigorosa dos desmandos administrativos, sob pena de prevaricação e conivência. E dos desregramento eleitorais, mediante representação ao Ministério Publico. Não pode ficar impune o cancelamento criminoso de 400 títulos no dia da eleição, quase todos os votos certos dos adversários do prefeito. Improbidade que alcança funcionários do TRE. Ninguém esquece que na eleição anterior o prefeito conseguiu introduzir no controle das urnas eletrônicas, um sobrinho, dono de uma empresa de computação, que influiu na totalização dos votos. Crime Eleitoral que o juiz classificou de gravíssimo.
SEGURANÇA
Este item foi o grande esquecido da administração do Prefeito Moacir.Os assaltos nas fazendas impunemente, os furtos de gado sem apuração, a falta absoluta de Delegado(a) de Polícia, o descaso e a incúria. Prevaricação que deve ser levada ao Ministério Público nos primeiros dias da nova gestão, sob pena de Crime de “Condescendência Criminosa”. O nosso voto tem poder para corrigir tudo isto. Está nas suas mãos.
COLOCANDO A CIDADE EM ORDEM
(Um lembrete do Prof. Raimundo)
Diz o autor Shoon: “Um homem desmoralizado não deve governar”.
A nossa cidade está andando na contramão dos princípios que regem ao social. Há uma falta de respeito nos direitos individuais dos cidadãos que aqui residem. Muitas coisas ruins estão se instalando , será preciso ação, moral e coragem do administrador para colocar as coisas em ordem, vejamos:
a) Desde quando o prefeito Moacir trocou o Juizado de Menores pelo Conselho Tutelar, perdeu-se o controle de disciplinar as crianças, muita delas roubam, não respeitam adultos, destrói o patrimônio público etc, mas o conselho Tutelar só exigem seus direitos e não apresentaram até o momento nehuma iniciativa para combater os atos ilícitos e ilegais praticados por elas, a cada dia, em nossa cidade. Quem sabe voltando o Juizado de Menores a coisa se estabiliza.
b) A veiculação de som alto durante a semana já virou tradição, o próprio poder público contribui para isto, fornecendo energia e solo ocupado gratuitamente sem nenhum controle de altura, deixando o dono do negocio deitar e rolar como se não houvesse nenhuma autoridade para controlar tal situação.
c) O monte da emancipação, a creche e o mercado já se tornaram locais apropriados de desvio energia elétrica, cujos consumidores roubam, faz uso dela, vendem os produtos, faturam e nós pagamos a conta.
d) As ruas principais estão totalmente esburacadas precisando de reformas urgentes e até hoje não vimos nenhuma melhora nesse sentido.
e) A forma de transportar o lixo é uma das mais primitivas. Um verdadeiro mau cheiro toma conta da cidade quando o caminhão vai passando, sujeito a provocar doenças contagiosas, sem contar com o lixo que cai ao ser transportado, voltando a sujar os lugares que já foram limpos. A grande piada é que o prefeito atual disse ter acabado com o lixão e desapropriou um terreno através do Decreto 42/2006, e agora segundo eles já funcionando um aterro, esse aterro parece uma piada. Estamos fazendo uma reportagem sobre o problema do lixão e desse aterro. Será que resolveram o problema? ou transferiram de lugar?
e) O matadouro que até antão não funciona. Será preciso muita ação para colocá-lo em funcionamento, gerando emprego e renda para os pioneiros de matança de boi (pessoal do bebedouro devem ter prioridade). Essa foi uma das promessa que Flamarion fez ao povo e está gravada.
f) Resolver o problema das casas populares prometida nas vésperas da eleição, cujos primeiros beneficiados seriam os moradores da vila Lajedinho e os invasores o Colégio Municipal. Que por sinal, será preciso muito astúcia, para relocar os moradores, em relação ao Colégio, será preciso fechar posteriormente e a prefeitura desenvolver algum projeto para ocupar o local, senão outros voltarão. Assim será o Lajedinho, a maioria dos moradores são pessoas que moram de aluguel e logo que forem beneficiados esses sairão, mas o dono imediatamente vai alugar a outras pessoas e o problema continuará. Como vê, um grande problema a se resolver.
g) A dissolvição de todo corpo policial e a requisição de novos agentes com responsabilidade, integração com a comunidade, ação e comando, dando ênfase no combate as drogas que está virando piada em nossa cidade, pois qualquer criança sabe quem são os fornecedores, mas até o momento não houve nenhuma ação eficaz de combate a esses movimentos.
h) Viabilizar com o governo do Estado o imediato funcionamento da Claro, telefonia celular que há mais de 04 anos é promessa em nossa cidade e nunca foi concluído. Agora que já temos a antena e temos os governo favoráveis, só precisa de impulso político para tornar este sonho realidade. Tanquinho precisa evoluir, esta é a nossa oportunidade.
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ATERRO OU LIXÃO, LIXÃO OU ATERRO ?
Comentários: Prof. Raimundo B. Cerqueira e Ketlin dos S. Cerqueira
Um aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejetos sólidos retirados do esgoto.
A base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema de drenagem de efluentes líquidos percolados (chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade - PEAD, sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos. O chorume deve ser tratado e/ou recirculado (reinserido ao aterro) causando assim uma menor poluição ao meio ambiente. Seu interior deve possuir um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do biogás, que é constituído por metano, gás carbônico(CO2) e água (vapor), entre outros, e é formado pela decomposição dos resíduos. Este efluente deve ser queimado ou beneficiado. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de energia. No caso de países em desenvolvimento, como o Brasil, a utilização do biogás pode ter como recompensa financeira a compensação por créditos de carbono ou CERs do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, conforme previsto no Protocolo de Quioto.
Sua cobertura é constituída por um sistema de drenagem de águas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva para o interior do aterro. Com a compactação de lixo no aterro é possível a produção de gás, podendo assim diminuir a exploração de combustíveis fosseis. Este processo de produção é já utilizado em Portugal na zona de Leiria, "Projeto - Resíduos + Petróleo. Um aterro sanitário deve também possuir um sistema de monitoramento ambiental (topográfico e hidrogeológico) e pátio de estocagem de materiais. Para aterros que recebem resíduos de populações acima de 30 mil habitantes é desejável também muro ou cerca limítrofe, sistema de controle de entrada de resíduos (ex. balança rodoviária), guarita de entrada, prédio administrativo, oficina e borracharia. Quando atinge o limite de capacidade de armazenagem, o aterro é alvo de um processo de monitorização especifico, e se reunidas as condições, pode albergar um espaço verde ou mesmo um parque de lazer, eliminando assim o efeito estético negativo. Recentemente foi encontrada uma célula produzida em aterros que contribui para o fortalecimento do sistema himunitario, podendo assim contribuir para a cura de muitas doenças.
Existem critérios de distância mínima de um aterro sanitário e um curso de água, uma região populosa e assim por diante. No Brasil, recomenda-se distância mínima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m.
TECNICAS E ALTERNATIVAS
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define da seguinte forma os aterros sanitários: "aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, consiste na técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza os princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho ou à intervalos menores se for necessário."
No Brasil, um aterro sanitário é definido como um aterro de resíduos sólidos urbanos, ou seja, adequado para a recepção de resíduos de origem doméstica, varrição de vias públicas e comércios. Os resíduos industriais devem ser destinados a aterro de resíduos sólidos industriais (enquadrado como classe II quando não perigoso e não inerte e classe I quando tratar-se de resíduo perigoso, de acordo com a norma técnica da ABNT 10.004/04 - "Resíduos Sólidos - Classificação"). Devido ao alto custo de certos equipamentos do aterro sanitário, o governo do estado de São Paulo está promovendo a técnica de aterro sanitário em valas para implantação em municípios de pequeno porte. Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em acessos públicos de intenso tráfego, é que pode concorrer para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem leis específicas para controle de sinalizações em diversas categorias de acessos. Alguns psicólogos também afirmam que os prejuízos não diminuem à questão material, mas atingiriam também a saúde mental das pessoas.
DIFERENÇA ENTRE ATERRO SANITÁRIO E LIXÃO
ATERRO SANITÁRIO - A operação segura de um aterro sanitário envolve empilhar e compactar os resíduos sólidos e cobri-lo diariamente com uma camada de solo. A compactação tem como objetivo reduzir a área ocupada e aumentar a área disponível prolongando a vida útil do aterro, ao mesmo tempo que o propicia a firmeza do terreno possibilitando seu uso futuro para outros fins. A cobertura diária do solo evita que os resíduos permaneçam a céu aberto, com possível contato com animais (pássaros) e sujeito a chuva, e também para diminuir a liberação de gases mal cheirosos, bem como a disseminação de doenças.
Já o – LIXÃO - São locais onde o lixo é depositado, em grande quantidade, sobre a superfície do solo e a céu aberto, sem qualquer controle sobre os efeitos danosos ao ambiente e a população causados por ele.
CONCLUSÃO
O lixo indevidamente administrado provoca mau cheiro, fornece a proliferação de animais nocivos e transmissores de doenças (ratos, formigas, moscas e mosquitos), polui, pelo chorume, o solo e o lençol d´água subterrâneo e também o ar, uma vez que é prática comum a queima do lixo em ruas, lotes baldios e lixões.
Chorume é o líquido malcheiroso e escuro produzido a partir da composição da matéria orgânica contida no lixo. É ácido e apresenta alto potencial contaminante, podendo poluir o solo e os lençóis de água subterrâneos, principalmente em locais de deposição não controlada de lixo, onde a grande quantidade desse líquido se infiltra facilmente no solo.
OS ATERROS SANITÁRIOS São Locais onde o lixo é confinado sem causar maiores danos ao meio ambiente. É um método em que o lixo é comprimido por intermédio de máquinas que diminuem o volume. Com o trabalho do trator, o lixo é empurrado, espalhado e amassado sobre o solo (compactação), sendo posteriormente coberto por uma camada de areia, o que minimiza odores, evita incêndios (NÃO SENDO PERMITIDO A QUEIMADA DO LIXO) e impede a proliferação de insetos roedores. É possível identificar cidades em que, o aterro é bem administrado e feito não só com amadorismo, mas com um acompanhamento sério em que, existem profissionais qualificados e a verba e bem destinada ao mesmo, o que também reflete na geração de empregos, mais funcionários e segurança tanto pros funcionários quanto pra população e o meio-ambiente. Ultimamente, muito se fala em defesa da Amazônia e das questões florestais, o lixão é um crime contra o meio ambiente e o aterro indevido, passa a ter a mesma condenação pautável ao que nos referimos: É um crime ambiental. Em São Paulo-SP, vimos que em determinados lugares o aterro realmente funciona como um agente defensor da natureza e da humanidade que ali habita ou habitará. E em Tanquinho-BA, vemos que falta uma estrutura voltada para os cidadãos e o meio. Sendo que, não importa a iniciativa, desde que, ela seja acompanhada com prudência e alto grau de profissionalismo.
LIXÃO E ATERRO SANITÁRIO EM TANQUINHO
O lixão em Tanquinho, foi um local escolhido aleatoriamente como depósito 
integral de lixo a céu aberto, por anos afio, os dejetos eram jogados onde hoje localiza-se o lixão. Mais tarde aos arredores do lixão, algumas pessoas “invadiram essa área” construindo casas e povoando aquele local como moradia fixa, hoje nomeadamente chamado: “INVASÃO”. Desde então, a comunidade sofreu inúmeros prejuízos, doenças, inalação de mau cheiro e etc. Os animais (porcos e galinhas) começaram a comer o lixo e engordarem com materiais contaminados. Os mesmos, eram vendidos em dia de feira popular aos sábados depois abatedouro feito também em lugar clandestino. Toda a população passou a ficar a mercê de carne contaminada e diversos outros males atingiam diretamente os indivíduos que perto ou mesmo no lixão moravam. Em 16 de dezembro de 2007, através do decreto Lº 42/2006 foi desapropriado uma área de 10 tarefas, na fazenda Jurubeba com tal finalidade: Através do ofício 33/ / 05 o C.R.A aprovou a localização, assim como a CONDER. Localizado á 3 Km da sede Tanquinho-Ba. A partir daí, deu-se início ao aterro sanitário que visaria o melhoramento do meio-ambiente e das questões populacionais do município de Tanquinho-Bahia. Porem, o aterro sanitário do município, esta longe de ser SANITÁRIO, visto que um aterro sanitário é o aterramento do lixo com suas devidas restrições para que o xorume (material tóxico do lixo) não seja liberado. Embora seja localizado distante da cidade, continua com material contaminado em exposição, atraindo animais e e
m local onde o lençol freático é rico em água, inclusive o mesmo, está perto de um pequeno minadouro. Para que o aterro seja de fato considerado um, é necessário um princípio básico a ser atendido, que seria, O ATERRAMENTO DO LIXO. O município não tem caminhões especializados, nem mão de obra qualificada ou protegida contra as doenças que a proliferação indevida do lixo causa. O lixão, ainda é ativo, pois, o lixo produzido durante anos ainda está lá, liberando seus tóxicos na população residente. O aterro por si, esta virando um lixão... Houve recentemente um projeto feito pela professora de Biologia Noemia do Colégio Estadual Novis Filho, na tentativa de plantar arvores no local, para que, as mesmas consigam absorver e liberar gases “nobres”, que por sua vez, diminuiriam o efeito drástico do lixo no aterro.
DESENVOLVIMENTO
Segundo a Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (CETESB), aterro sanitário é o processo de disposição final de resíduos sólidos, principalmente do lixo domiciliar, baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas. Estas normas e critérios permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção ao meio ambiente. Ao contrário do aterro sanitário, os lixões não atendem nenhuma norma de controle. O lixo é disposto de qualquer maneira e sem nenhum tratamento, o que acaba causando inúmeros problemas ambientais. O lixo a céu aberto atrai ratos que têm a sua capacidade reprodutiva aumentada devido a disponibilidade abundante de alimentos. Esses animais são transmissores de inúmeras doenças, tais como raiva, meningite, leptospirose e peste bubônica. Outro sério problema causado pelos lixões é a contaminação do solo e do lençol freático, caso exista um no local, pela ação do chorume, líquido de cor negra característico de matéria orgânica em decomposição. Além disto, estes lugares dão acesso para as pessoas carentes que acabam contraindo várias doenças. Com total omissão social e desrespeito ao ser humano, essas pessoas buscam nos lixões um meio de sobrevivência, ou alimentando-se, ou vendendo entulhos.”Se na sua cidade existe um lixão exija do governo providências imediatas para a solução do problema. Os lixões ferem as normas de Saúde Pública e poluem o meio ambiente”.
LIXÃO E ATERRO SANITÁRIO EM SÃO PAULO
Os aterros sanitários são grandes áreas preparadas tecnicamente para receber os resíduos orgânicos coletados nas residências. Estas áreas contam com garantias de proteção ao meio ambiente, evitando a contaminação do lençol freático. Após o esgotamento dos aterros, a área é totalmente coberta e poderá ser utilizada como área de lazer, depois que o nível de contaminação for praticamente zerado. O Aterro São João, localizado na Estrada de Sapopemba km 33, em São Mateus, recebe os resíduos coletados pela EcoUrbis. O volume depositado nesse aterro diariamente é de 7 mil toneladas. A operação deste aterro foi iniciada em 1992. O aterro Bandeirantes, localizado na Rodovia dos Bandeirantes km 26, em Perus, recebe resíduos coletados pela Loga. O volume depositado nesse aterro diariamente é de 6 mil toneladas. A operação deste aterro foi iniciada em 1979. São pontos de destinação intermediários dos resíduos coletados na cidade, criados em função da considerável distância entre a área de coleta e o aterro sanitário. As Estações de Transbordo, portanto, são locais onde o lixo é descarregado dos caminhões compactadores e, depois, colocados em uma carreta que leva os resíduos até o aterro sanitário, seu destino final. O volume estimado de movimentação nos transbordos é em torno de 1.200 mil toneladas por dia.
Hoje há três Estações de Transbordo na cidade de São Paulo:
*Transbordo VergueiroRua Breno Ferraz do Amaral, n.º 415 B.Telefone: 5061-8902
· Transbordo Santo AmaroRua Miguel Yunes, n.º 480.Telefone: 5611-9332
· Transbordo Ponte PequenaAvenida do Estado, n.º 300.Telefone: 3331-1890
